Iniciativas locais e debates reforçam o protagonismo da capital paulista na construção de políticas ambientais e sociais integradas.
A Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – COP 30 vai começar em 10 de novembro e já está despertando muitas discussões em toda a imprensa e na sociedade brasileira.
O Polo de Ecoturismo tem despontado como um modelo de desenvolvimento sustentável em meio à maior metrópole do país. A região, que combina áreas de preservação ambiental, comunidades tradicionais e iniciativas de turismo de base local, vem ganhando destaque por sua contribuição à agenda climática e social.
A COP 30 deve reforçar compromissos de mitigação e de adaptação em nível local. Nesse contexto, o Polo de Ecoturismo se torna símbolo de como cidades densamente urbanizadas podem valorizar seus territórios naturais e gerar renda de forma sustentável e que protege e regenera, com iniciativas de reflorestamento, educação ambiental, agricultura orgânica e turismo de experiência, que têm transformado a região em um laboratório vivo de práticas sustentáveis.
O Polo mostra que São Paulo é mais do que concreto — é também floresta, água e cultura viva. A COP 30 nos inspira a fortalecer esse modelo de cidade biodiversa. O Polo de Ecoturismo concentra mais de 250 iniciativas de turismo sustentável, 30% do território protegido por áreas de mananciais e uma das maiores reservas de Mata Atlântica do estado. A região também é responsável por cerca de 80% da água que abastece a capital.
As ações no Polo de Ecoturismo mostram que o enfrentamento às mudanças climáticas começa nos territórios. Com iniciativas integradas e participação comunitária, São Paulo reforça seu compromisso de levar à COP 30 exemplos de soluções locais para desafios globais.
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